Fajão 1.0

 

Como muitas das vezes nos acontece, às vezes só queremos mesmo …ir.

E foi o caso de hoje.

Até era para ir de moto, mas quando passei ao lado do jipe e perguntei à MG se não seria melhor ir de Land, ao que ela acedeu de imediato.

 Ninguém sabia para onde ir, só queria-mos sair daqui.

E assim foi, até alguém se lembrar de ir almoçar ao Fajão.

O gasóleo deu até à Lousã, onde abastecemos.

Seguiu-se a EN 2 e depois a EN 342.

O tempo estava magnífico. Céu azul, paisagens de serras deslumbrantes.

A Mg opinou que os madeireiros deviam ser obrigados a plantar árvores oferecidas pelo Estado, cada vez que naqueles recônditos espaços da serra “madeirassem”.

Basicamente, a ideia era que se os madeireiros colhiam as arvores queimadas e não queimadas e tinham material pesado, se não o fizessem, ninguém o faria por causa dos custos da acessibilidade.

Eu achei a ideia esplêndida, mas gostei mais de me rec
ostar melhor no Land Rover, por causa das curvas e de não ter que me chatear com o facto de o animal (o político) não ter feito isso uma obrigação.

E lá chegamos ao destino.

Claro que foi cabrito assado no restaurante “O Pascoal”. Estava divinal.

Depois fez-se um passeio até à piscina da freguesia do Fajão que está inserida num jardim muito bem cuidado pela mesma e que tem bar e que é….á borla. Sim.

A paisagem, vista da piscina é….fabulosa.

Daí fomos até à Quinta da Safra, ( 8 km), amplamente divulgada na Net onde pudemos ver e pescar umas belas trutas.

Falso. Estava fechada.

Depois foi seguir e acreditar.

Mais uma vez…falso. Não havia saída, na ausência da saída só uma Varadero nova em folha  sem … saída.

O pior é que se tivemos problemas a descer para lá, por causa dos travões, ( é mesmo a pique) a subir o jipe  subiu bem.

Tivemos que dar a volta e seguir por outro caminho, sabíamos la o qual, no meio das Serras.

Daí para frente foi só travar e apitar – parecia que vendia peixe – tal a estrada.

Lá fomos parar a um sítio com um bar que depois de uma cerveja perguntei qual era.

Folques.

Piscina magnífica e muito frequentada por ser Sábado- acreditamos nós.

O resto foi Arganil e casa e… a vontade de voltar lá quanto antes por terra e por moto 4, só.