São Jorge / dias 23 a 25 de julho
Nos açores não há residenciais, só hotéis (antigas residenciais J )
Ficamos na residencial Neto.
Perdão, Hotel Neto.
Simples e sem ar condicionado. Mais falta fez o desumidificador.
Perto do cais e dos pescadores que se ouviam bem às 5 da manhã.
Impressionante é o som da passarada na encosta e no mar, à noite, à tarde e de manhã.
Obviamente que as fajãs são pontos de passagem obrigatórios.
Quantas mais se visitarem melhor.
Fajã das Almas
Ficou também na ideia o café Nunes na Fajã dos Vimes – produção de café próprio, e sabor com toque a mar- que a Margarida não conheceu porque colocou AÇÚCAR !!! – não, não lhe bati.


Na retina ficou a do Ouvidor – já lá tinha ido duas vezes e nunca me apercebi do melhor do local, a piscina Simão Dias.
Só por ela valia a pena ficar ali a viver.
Inevitável Fajã dos Cubres.
Para ir à do Santo Cristo tem que se ter pulmão e ir cedo - deixando o carro na fajã dos Cubres e 4,32 km a pé em subidas inarráveis - ou pagar 25euros por pessoa pra ir de moto 4.
Claro
que marcamos o ponto no Topo.
Quando
voltar ficarei claramente instalado na Calheta em vez das Velas.
Vila
mais típica e toma-se banho no cais, é limpinho.
Estou
convencido que se aqui ficasse uma semana conheceria outro São Jorge.
O
dos petiscos, pescarias e festarolas. Bastaria uma converseta à toa, como aconteceu
na Graciosa.
Os
açorianos são um must ! .





































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